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Saturday, December 30, 2017

Ideia dada para o Infraworks Aceita e Implatada Vista de Secão

Ideia dada para o Infraworks Aceita e Implatada Vista de Secão


Bom pessoal, volto aqui a falar sobre uma ideia que postei no dia 30/07/2015.
Foram 42 votos:

Fico muito feliz, apesar de participar da equipe BETA TESTE do Infraworks e saber que seria implatado muito antes desta postagem, hoje posso falar sobre esta fun��o implanta que est� dispon�vel na nova vers�o do Infraworks 360.


Saiba mais sobre o que h� de novo no Infrworks:
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/ENU/?guid=GUID-88B3D2D6-AE98-4BE5-AA95-586BA540F623


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Saturday, December 16, 2017

How to set up Nokia Messaging e mail account on my Nokia N97 or N97 mini device

How to set up Nokia Messaging e mail account on my Nokia N97 or N97 mini device


You can set up your e-mail account by using the e-mail setup wizard in your device. The wizard allows you to set up the following types of e-mail accounts:

  1. POP / IMAP internet mail account for direct access to e-mail server. With this e-mail account you need to manually update your mailbox or retrieve the messages at defined times.
  2. Nokia Messaging mail account. This is Nokia consumer service where you can automatically synchronize your mailbox ("push" service) with popular internet based e-mail services (e.g. Yahoo! Mail, Google Mail, Windows Live Hotmail, Ovi Mail) as well as with POP / IMAP servers.
  3. Mail for Exchange mail account. With this e-mail type you get access to Microsoft Exchange corporate e-mail

This article describes how to set up the Nokia Messaging e-mail account (case 2 above). The mailbox will be added in Menu > Applications > Email.

Note that the Nokia Messaging service may not be available in all countries and operator networks.

Start the e-mail setup wizard. You can find the wizard in the following ways:

  • Select Set up e-mail if shown on your home screen.
  • Select Menu > Applications > Sett. wizard > E-mail setup (or Menu > Applications > E-mail setup).
  • Select Menu > Messaging > Options > Settings > E-mail > Mailboxes > Options > New mailbox.

When the setup wizard starts, select the following (note that the questions may vary depending on the Nokia Messaging version in your device):

  • Select Start.
  • Select OK if prompted to install Nokia Email client.
  • Select Yes when prompted to allow the application to use the network to send or receive data. The setup wizard will need to access the network in order to complete your configuration. Depending on your operator contract, this may involve some data transfer charges. Wait for the wizard to establish a network connection.
  • Select Start when prompted to start the E-mail setup
  • If prompted to select the E-mail service, select your service provider from the list (Ovi Mail, Yahoo! Mail, Gmail, Windows Live Hotmail etc.).
  • Enter your E-mail address and select OK.
  • Enter your E-mail password and select OK.
  • If prompted to add the email address to your Nokia Messaging account, allow Nokia Messaging account to be activated or the email address to be added to your account (Yes! Activate my Nokia Messaging account or Add to my Nokia Messaging account)

After this, the mailbox will be created and can be accessed by selecting Menu > Applications > Email. If you want to add the mailbox to the home screen, long press an empty space on home screen, select Add content and then E-mail widget. If you have several mailboxes configured, the desired mailbox can be selected in the widget settings (long press the E-mail widget and select Settings). One mailbox at a time can be viewed on the home screen.

The mailbox settings can be modified later on by selecting Menu > Applications > Email > Options > Tools > Settings.



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Friday, December 8, 2017

Impostos menores para jogos e consoles no Brasil! Urgente!

Impostos menores para jogos e consoles no Brasil! Urgente!


Por que isto � importante?
O Brasil j� � o quarto pais que mais comercializa games em todo mundo. Por este motivo precisamos de impostos menores para o com�rcio de games e consoles em nosso pais, pois j� somos a sexta maior economia do mundo e os pre�os dos jogos no Brasil s�o extremamente abusivos comparados a pa�ses como Reino Unido e Estados Unidos. Por isso pe�o que ajudem para mudarmos o com�rcio de games e consoles que tem um potencial enorme de se tornar o maior segmento econ�mico e comercial do pa�s .

Entre no link do site (Avaaz) ao lado e ajudem a diminuir os impostos dos jogos eletr�nicos:

http://www.avaaz.org/po/petition/Impostos_menores_para_jogos_e_consoles_no_brasil_urgente/

Este artigo foi publicado originalmente no t�pico do f�rum: Impostos menores para jogos e consoles no brasil! urgente!


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Thursday, December 7, 2017

Idosos Desafios físicos e práticos

Idosos Desafios físicos e práticos


Por Carlos Chagas

Artigo feito por mim a pedido de meu amigo Walter J�nior. O assunto � mais voltado a alunos que cursam Educa��o F�sica mas n�o deixa de ser algo pertinente para este site, j� que este visa o bem de todos.

CAMPOS, Maur�cio de Arruda. Muscula��o e Idosos. In: ______. Muscula��o: diab�ticos, osteopor�ticos, idosos, crian�as, obesos. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. p. 79-100. 

Maur�cio de Arruda Campos � diretor da Comiss�o de Educa��o e Pesquisa da International Federation of Bodybuilding & Fitness e professor de Cinesiologia e Biomec�nica em cursos de P�s-gradua��o no Brasil e no exterior, autor de 7 livros na �rea de Cinesiologia e Biomec�nica aplicados � muscula��o. Tamb�m � tradutor e palestrante internacional.

Campos � autor do livro Muscula��o: diab�ticos, osteopor�ticos, idosos, crian�as, obesos onde procura tratar de pontos importantes e, �s vezes, negligenciados na �rea de muscula��o assistida. Neste livro, especificamente no cap�tulo 3, ele trata da quest�o do idoso e sua limita��o f�sica para readequa��o do seu corpo com o cotidiano diante da perda de vitalidade ocasionada pela elevada idade e a possibilidade desta readequa��o com muscula��o assistida por profissionais visando melhor sa�de. O cap�tulo trata do entendimento da realidade do idoso e da limita��o que este tem com o acesso a exerc�cios f�sicos e sua adequa��o com o mundo. Na primeira parte do cap�tulo Campos relata alguns problemas enfrentados pelo idoso nesta fase delicada de sua vida. Aqui Campos mostra que o idoso possui certas limita��es como a perda de vitalidade, agilidade, equil�brio, bem como aumento da possibilidade de fratura e les�es. Ainda segundo ele idosos compreendem a faixa et�ria entre 60 e 74 anos e os que est�o neste grupo t�m 50% de sua for�a extirpada se comparados com um jovem de 20 anos.

Campos destaca que o envelhecimento � respons�vel pela perda de vitalidade e que isso se d� por diversos fatores, dentre eles, o sedentarismo, o comprometimento do batimento card�aco, o aumento de gordura e a diminui��o de exerc�cios. O envelhecimento tamb�m atrai redu��o de pot�ncia, j� que esta redu��o � influenciada pela sarcopenia, ac�mulo de doen�as cr�nicas, medicamentos, altera��o no sistema nervoso e hormonal e hipertrofia muscular. O estado nutricional tamb�m � um fator agravante que, associado aos demais fatores supra citados desencadeiam no idoso uma s�rie de fatores de risco � sua sa�de que n�o podem ser combatidos somente com exerc�cios musculares. Mas estes podem e devem vir com o acompanhamento do m�dico respons�vel de cada �rea afetada na vida do idoso, o que requer aten��o especial de todos.

Esta realidade que o idoso adentra necessita de cuidados como exerc�cios musculares e alongamentos precisos, os quais trar�o maior conforto e comodidade ao idoso. Mas Campos salienta sempre a necessidade de programa��o de exerc�cios individualizada dos demais devido � maior necessidade de aten��o.

J� na segunda parte do cap�tulo Campos mostra que o idoso, devido aos grandes problemas adquiridos com o tempo, porta a necessidade de adequa��o ao mundo. V�rias s�o estas necessidades de adequa��o e muitas delas s�o resolvidas no campo dos exerc�cios f�sicos e muscula��o. O idos deve passar por uma s�rie de exerc�cios e pr�-adequa��o a estes. Alongamentos n�o muito for�ados, exerc�cios aer�bios que visam a flexibilidade e elasticidade dos m�sculos n�o deixando de lado a aten��o ao equil�brio fr�gil e risco de fraturas do idoso s�o fatores que mudar�o de fato a realidade deste. Estes exerc�cios ser�o de extrema import�ncia para o idoso j� que este dormir� bem, adormecer� melhor, ter� sensa��o de descanso ao acordar e melhorar� at� mesmo sua mem�ria.

Quanto aos exerc�cios aer�bios Campos apresenta dois tipos de testes de monitoramento dos mesmos: no talk test o profissional dever�, em tempo determinado, pedir para que o idoso fale algo para ele para que seja testado seu cansa�o. Com isso, o profissional poder� saber se os exerc�cios est�o muito cansativos conforme a sua fala apresente. O outro teste � o Borg Scale, onde cria-se uma escala de dificuldades na execu��o dos exerc�cios tendo como par�metro o batimento card�aco do avaliado variado entre a m�nima e m�xima freq��ncia aceit�vel. Assim, os exerc�cios proporcionar�o melhor precis�o na aplica��o n�o levando o idoso ao cansa�o, les�o ou qualquer outro tipo de comprometimento.

Para Campos, levar em considera��o a alimenta��o, necessidade de vitaminas, h�bitos e v�cios, riscos de exerc�cios que p�e em detrimento a integridade do idoso, necessidade de orienta��o m�dica, aten��o individualizada, o risco de sobrecargas, quedas e fraturas e o descanso s�o imprescind�veis para a vida e cotidiano do idoso.

Sabe-se que no Brasil o n�mero de idosos tem aumentado consideravelmente e, com isso, os desafios para apresentar m�todos de vida saud�vel a esta idade tamb�m. Entretanto, assim como o idoso possui desafios interligados que o for�am a uma luta desenfreada rumo � supera��o assim tamb�m deve ser a vis�o dos profissionais que lidar�o com este grupo em ascend�ncia. Sabe-se tamb�m que h� um tabu a ser quebrado quando se percebe que Educa��o F�sica, quando mencionada em meios acad�micos, leva os ouvintes a associarem esta com a vida jovial e nova do ser humano, deixando de lado os anos finais deste, bem como que a vis�o de trabalho destes profissionais � muito linear ficando aqu�m da necessidade de aplica��o deste profissionalismo � recupera��o da sa�de perdida.

Al�m disso, o despreparo para com o trato com o idoso � latente. Desde ao preconceito, passando pelas quest�es monet�rias e chegando � falta de materiais e informa��es complexas demonstram que o Brasil ainda n�o supera, ainda que em teoria, o tratamento do idoso deixando-o sem a dignidade de uma vida sem sofrimentos. Ainda usam-se m�todos muito rudimentares e paliativos.

A leitura deste cap�tulo do livro � recomendada a qualquer um que deseja n�o s� entender basicamente a quest�o do idoso para com os exerc�cios f�sicos como tamb�m para aqueles que querem iniciar estudos na �rea visando o profissionalismo na mesma. 

Caso queira baixar esta resenha em DOC clique aqui.



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Monday, December 4, 2017

Impermeabilizações com manta asfáltica classificação e aplicação Estudo de caso Terraços

Impermeabilizações com manta asfáltica classificação e aplicação Estudo de caso Terraços


Um apanhado geral sobre Impermeabiliza��es com manta asf�ltica em Terra�os.



CLASSIFICA��O


As mantas asf�lticas podem ser classificadas de acordo com a composi��o � como o faz a NBR 9952, que divide o produto em quatro tipos. A falha da norma � n�o especificar em que locais cada produto pode ser aplicado.

Diante disso, aplicadores, consultores e fabricantes seguem uma regra geral para diferenciar as mantas. �Usa-se poli�ster em �reas externas e polietileno ou fibra de vidro em �reas internas�, recomenda Fornasaro. Assim, leva-se em conta o tipo de armadura e a resist�ncia � tra��o de cada uma para resistir � movimenta��o mec�nica da estrutura. As mantas com fibra de vidro e de polietileno t�m menor capacidade de esticar, por isso s�o recomendadas para �reas internas que t�m pouca movimenta��o ou como camada de sacrif�cio quando se aplica uma manta dupla.

A especifica��o tamb�m pode levar em conta a espessura dos produtos. A norma prev� que o m�nimo que o sistema pode ter � 3 mm.

A manta asf�ltica n�o � adequada quando a �rea a ser impermeabilizada for extremamente recortada � al�m de aumentar a possibilidade de erros, o rendimento da execu��o � menor. Em paredes, a manta deve ser sempre aplicada no lado em que h� press�o d��gua. (Antunes, 2004)







Figura 6 � Classifica��o segundo desempenho; tipo de asfalto e segundo revestimentos.

Fonte: PINI (dispon�vel no site: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/44/conhecendo-osimpermeabi-lizantes-veja-quais-sao-os-sistemas-de-245388-1.aspx)

As mantas asf�lticas com armadura s�o classificadas atrav�s da NBR9955 conforme:

 CLASSIFICA��O SEGUNDO OS TIPOS DE ASFALTO

Os tipos de asfalto a serem utilizados nas mantas s�o os seguintes:


a) oxidado;

b) plastom�rico;

c) elastom�rico.


NOTA - Outros tipos de asfalto podem ser utilizados, desde que atendam aos requisitos da NBR 9955.


1.1.2        Tipos de armadura
Os tipos de armadura a serem utilizados nas mantas s�o os seguintes:

a) filme de polietileno;

b) v�u de fibra de vidro;

c) n�o tecido de poli�ster;

d) tela de poli�ster.


NOTA - Outros tipos de armadura podem ser utilizados, desde que atendam aos requisitos da NBR 9955.


2.2 PROCESSOS DE APLICA��O DE MANTA ASFALTICA

2.2.1 Projeto de impermeabiliza��o
A plicar uma dem�o do produto de imprima��o com rolo de l� de carneiro, trincha ou brocha, de forma homog�nea, aguardando sua total secagem, exceto para os casos de mantas n�o aderidas ao substrato. Recomenda-se que a aplica��o das mantas asf�lticas seja efetuada em temperaturas ambientes acima de 5"C, salvo orienta��o espec�fica do fabricante.




3.2.2 Juntas de dilata��o


A impermeabiliza��o tamb�m deve ter um projeto espec�fico, esse projeto complementar tem por finalidade planejar o processo anterior a execu��o na obra ao analisar a partir de um projeto arquitet�nico a forma de impermeabiliza��o necess�ria.

A NBR 9575/2003 diz que o Projeto executivo de impermeabiliza��o deve conter:

a) desenhos:
� Plantas de localiza��o e identifica��o das impermeabiliza��es, bem como dos locais de detalhamento construtivo;
� Detalhes gen�ricos e espec�ficos que descrevam graficamente todas as solu��es de impermeabiliza��o.

b) textos:
� Memorial descritivo de materiais e camadas de impermeabiliza��o;
� Memorial descritivo de procedimentos de execu��o;
� Planilha de quantitativos de materiais e servi�os;
� Metodologia para controle e inspe��o dos servi�os;
� Cuidados sobre a manuten��o da impermeabiliza��o.

2.2.2 Prepara��o do Substrato

O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, com declividade nas �reas horizontais de no m�nimo 1 % em dire��o aos coletores de �gua. Para calhas e �reas internas, � permitido o m�nimo de 0,5 %.Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas.O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de f�rmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.

2.2.3 Aplica��o do tipo de impermeabiliza��o

Desenrolar as bobinas, alinhando-as e rebobinando-as novamente, sobre o substrato a ser impermeabilizado

O consumo, manuseio, ferramentas e instru��es de seguran�a deve seguir as recomenda��es do fabricante.

a) Aplicada com chama de ma�arico a GLP.
O ma�arico a ser utilizado na aplica��o deve ser com gatilho controlador de chama, haste de 50 cm, bocal de 2". Direcionar a chama do ma�arico de forma a aquecer simultaneamente o substrato imprimado e a face de ader�ncia da manta. Pressionar a manta do centro em dire��o as bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar.
As sobreposi��es devem ser de no m�nimo 10 cm, executando o selamento das emendas com roletes, esp�tulas ou colher de pedreiro de pontas arredondadas. (NBR 9574 Execu��o de impermeabiliza��o, 2009)

2.2.4 Detalhes Construtivos

O projeto executivo de impermeabiliza��o deve atender aos seguintes detalhes construtivos (NBR9575, 2010):

a) a inclina��o do substrato das �reas horizontais deve ser definida ap�s estudos de escoamento, sendo no m�nimo de 1% em dire��o aos coletores de �gua. Para calhas e �reas internas � permitido o m�nimo de 0,5�/0;

b) os coletores devem ter di�metro que garanta a manuten��o da se��o nominal dos tubos prevista no projeto hidr�ulico ap�s a execu��o da impermeabiliza��o, sendo o di�metro nominal m�nimo 75 mm. 0s coletores devem ser rigidamente fixados a estrutura. Este procedimento tamb�m deve ser aplicado aos coletores que atravessam vigas invertidas;

c) deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir a impermeabiliza��o, para o sistema que assim o exigir, a uma altura m�nima de 20 cm acima do n�vel do piso acabado ou 19 cm do n�vel m�ximo que a �gua pode atingir;

d) nos locais limites entre �reas externas impermeabilizadas e �reas internas, deve haver diferen�a de cota de no m�nimo 6 cm e ser prevista a execu��o de barreira f�sica no limite da linha interna dos contramarcos, caixilhos e batentes, para perfeita ancoragem da impermeabiliza��o, com declividade para a �rea externa. Deve-se observar a execu��o de arremates adequados ao tipo de impermeabiliza��o adotada e selamentos adicionais nos caixilhos, contramarcos, batentes e outros elementos de interfer�ncia;

e) toda instala��o que necessite ser fixada na estrutura, no n�vel da impermeabiliza��o, deve possuir detalhes espec�ficos de arremate e refor�os da impermeabiliza��o;

f) toda a tubula��o que atravesse a impermeabiliza��o deve ser fixada na estrutura e possuir detalhes espec�ficos de arremate e refor�os da impermeabiliza��o;

g) as tubula��es hidr�ulica, el�tica, de g�s e outras que passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas sobre a impermeabiliza��o e nunca sob ela. Estas tubula��es, quando aparentes, devem ser executadas no m�nimo 10 crn acima do n�vel do piso acabado, depois de terminada a impermeabiliza��o e seus complementos;

h) quando houver tubula��es embutidas na alvenaria, deve ser prevista prote��o adequada para a fixa��o da impermeabiliza��o;

i) as tubula��es externas �s paredes devem ser afastadas entre elas ou dos planos verticais no m�nimo 16 cm;
j) as tubula��es que transpassam as lajes impermeabilizadas devem ser rigidamente fixadas a estrutura;

k) quando houver tubula��es de �gua quente embutidas ou sistema de aquecimento de pisos, deve ser prevista isola��o t�rmica adequada destas para execu��o da impermeabiliza��o;

l) todo encontro entre planos verticais e horizontais deve possuir detalhes espec�ficos da impermeabiliza��o;

m) os planos verticais a serem impermeabilizados devem ser executados com elementos rigidamente solidarizados as estruturas, at� a cota final de arremate da impermeabiliza��o, prevendo-se os refor�os necess�rios;

n) a impermeabiliza��o deve ser executada em todas as �reas sob o enchimento. Recomenda-se tamb�m executa-la sobre o enchimento. Devem ser previstos, em ambos os n�veis, pontos de escoamento de fluidos;

o) as arestas e os cantos vivos das �reas a serem impermeabilizadas devem ser arredondados sempre que a impermeabiliza��o assim requerer;

p) as prote��es mec�nicas, bem como os pisos posteriores, devem possuir juntas de retra��o e trabalho t�rmico preenchidos com materiais deform�veis, principalmente no encontro de diferentes planes;

q) as juntas de dilata��o devem ser divisoras de agua, com cotas mais elevadas no nivelamento do caimento, bem como deve ser previsto detalhamento espec�fico, principalmente quanto ao rebatimento de sua abertura na prote��o mec�nica e nos pisos posteriores;

r) todas as �reas onde houver desv�o devem receber impermeabiliza��o na laje superior e recomenda-se tamb�m na laje inferior;

s) nos locais onde a impermeabiliza��o for executada sobre contrapiso, este deve estar perfeitamente aderido ao substrato.

As figuras a seguir s�o exemplos de pontos a serem detalhados durante a elabora��o de um projeto, tais pontos necessitam de um alto controle de qualidade em sua execu��o.


A Figura 09 mostra as sobreposi��es que devem ocorrer nos sistemas de impermeabiliza��o, principalmente os que utilizam a manta asf�ltica. Nota-se a solicita��o de arredondamento dos cantos vivos para evitar a ruptura do sistema.



Figura 8� Detalhe das sobreposi��es no piso e no rodap� das �reas impermeabilizadas (Sistema Manta Asf�ltica).
Fonte: SOMA

A Figura 10 detalha uma situa��o comentada no item 5.3 deste mesmo documento; A junta de retra��o � importante para pr�-definir o local exato onde ocorrer� a fissura decorrente da retra��o, da argamassa, na prote��o.



Figura 09� Detalhe da junta de retra��o de uma prote��o mec�nica armada.
Fonte:SOMA

O detalhe da Figura 11, evid�ncia a necessidade da exist�ncia de junta perimetral junto a todos os rodap�s e planos verticais existentes nas �reas impermeabilizadas, tal procedimento evita press�es decorrentes da dilata��o da prote��o do piso junto � impermeabiliza��o do rodap�.



Figura 10-Detalhe da junta perimetral junto ao rodap� de concreto.
Fonte: SOMA

A Figura 12 mostra uma junta de dilata��o estrutural e a execu��o correta de sua impermeabiliza��o. Faixas de manta asf�ltica s�o aderidas em ambos os lados da junta sanfonando a primeira camada dentro da junta.
As demais s�o aplicadas por cima desta, sendo separadas por uma camada de feltro de l� de vidro.



Figura 11 -Detalhe da junta de dilata��o � arremate com faixas de manta asf�ltica.
Fonte: SOMA

A Figura 13 apresenta o detalhe utilizado para acabamento da impermeabiliza��o (sistema manta asf�ltica) com suas faixas de refor�o.



Figura 12-Detalhe de ralo faixas de refor�o s�o executados internamente, na tubula��o.
Fonte: SOMA

As etapas para execu��o da figura 11 s�o;

-Aplicar pintura de liga��o (PRIMER) no piso (argamassa) e na parte interna do tubo;
-Aderir com ma�arico ou asfalto quente, varia em fun��o dos sistemas utilizados, uma faixa de manta asf�ltica dentro da tubula��o conforme figura 11 deixando sobrar para fora da tubula��o cerca de 10 cm de manta;
-Cortar verticalmente a aba solta do topo ao p� da aba junto � tubula��o;
-aderir as pequenas hastes da aba no substrato (argamassa da regulariza��o);
-Aplicar uma faixa da manta sobrepondo toda a extens�o do ralo e cortar em forma de �pizza� a �rea correspondente ao di�metro do ralo, colando-as dentro do tubo Figura 6.16.



Figura 13� 1� faixa de refor�o no ralo.
Fonte: Imperconsultoria (2009)




Alguns sistemas requerem fixa��o mec�nica de seus sistemas a Figura 16 mostra a amplia��o do esquema para fixa��o mec�nica de um sistema com manta asf�ltica.



Figura 15 � Detalhe de fixa��o mec�nica da tela da prote��o mec�nica armada .
Fonte: (SOMA, 2009)

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Saturday, December 2, 2017

Ide e fazei discípulos e se não for bem assim

Ide e fazei discípulos e se não for bem assim


Por Carlos Chagas


https://www.youtube.com/watch?v=jwVTmC_uJKk

Reflita nisso!

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