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Monday, December 25, 2017
Igrejas em células a divisão do trabalho
Igrejas em células a divisão do trabalho
Por Carlos Chagas
Entendendo os pap�is
Vers�culo Destaque
�Ajudai-vos uns aos outros a carregar os vossos fardos e deste modo cumprireis a lei de Cristo� (Gl 6.2)
1. O Trabalho
Uma vez entendido o objetivo das c�lulas o que se deve ter em mente agora � como realizar o trabalho. Se o objetivo das c�lulas � colocar o crist�o na ativa n�o faria sentido se somente um trabalhasse. Da mesma forma que se todos trabalharem para tudo fazerem como haver� organiza��o? De quem ser� cada fun��o?
Sabe-se que no trabalho das c�lulas o objetivo maior � a ministra��o e seu efeito nas pessoas, mas a mesma s� surtir� efeito se houver um local, organiza��o e disciplina para isso. Sendo assim, a organiza��o come�a no momento da nomea��o dos trabalhadores e suas fun��es especificadas para o bom andamento do trabalho. Mas que fun��es seriam estas e quais s�o suas caracter�sticas?
2. As Fun��es
Para que uma c�lula cres�a de forma organizada e sadia � importante a nomea��o de pessoas e suas fun��es na mesma. Para isso conta-se com, no m�nimo, 4 pessoas para que isso v� bem. Estes s�o: o l�der, o secret�rio(a), o facilitador(a) e o anfitri�o. Os dois �ltimos n�o precisam ser necessariamente as mesmas pessoas do encontro anterior. A troca de pessoas possibilita maior interesse do grupo bem como o descanso entre os componentes.
3. O papel do l�der
Este � o componente que atua mais incisivamente no grupo. Respons�vel pelos demais componentes o l�der n�o s� ministra as li��es como tamb�m ora, visita, ensina, motiva e modela o crist�o, seja para torn�-lo um novo l�der, seja para simplesmente melhor�-lo na vida crist�. O l�der � o primeiro de todos na c�lula. � o modelo a ser seguido. Portanto traz consigo a grande responsabilidade pelas vidas que o seguem.
� de sua responsabilidade acompanhar de perto cada um da c�lula, freq�entar as reuni�es para l�deres para entender melhor a li��o que ser� ministrada na semana, relatar os acontecimentos especiais da sua c�lula ao seu l�der (pastor), moldar novos l�deres e sempre manter a motiva��o do grupo.
4. O papel do secret�rio(a)
Este desempenha um papel tamb�m importante. � o c�rebro da equipe guardando em anota��es o que acontece na sua c�lula. Registra as datas importantes a serem lembradas nas reuni�es, lembra o l�der de cada uma delas, anota cada acontecimento que � crucial para a c�lula, desde uma nova convers�o a um grande problema, registra n�mero de visitantes, coleta dados importantes como endere�os, nomes, motivos de ora��es, li��es que foram ministradas de forma extra, etc.
5. O papel do facilitador(a)
Parece ser um papel pequeno e de m�nima import�ncia, mas � com ele que tudo flui de forma simples, direta e sem problemas. Este � uma esp�cie de vision�rio: Enxerga de antem�o os problemas e solu��es que est�o adiante do grupo. � com o facilitador(a) que fica a perfeita organiza��o do local e do grupo para que a mensagem da semana flua sem trope�os ou dificuldades. Este existe no grupo para auxiliar o l�der e/ou o secret�rio naquilo que faltou aten��o. Falta de assentos, problemas na cozinha ou na sala, falta de objetos como b�blias, folhas para anota��es, l�pis, vassouras, locais para as crian�as ou at� mesmo a letra de uma m�sica s�o apontamentos do facilitador que ajudam e muito no bom decorrer da ministra��o.
6. O papel do anfitri�o
Este desempenha um papel muito importante que � de receber os componentes em sua casa. Para o anfitri�o fica o papel de preparar seu lar para receber bem a c�lula preparando assentos e at� mesmo um lanche para o momento de comunh�o da c�lula. A acomoda��o no lar � 50% de uma boa reuni�o.
Voc� est� preparado para ser usado em uma c�lula?
7. Conclus�o
A organiza��o � a chave para uma boa reuni�o. E nessa organiza��o espera-se empenho de todos. N�o s� dos nomeados l�deres, secret�rios, anfitri�es e facilitadores se espera a participa��o e aux�lio de todos, j� que a vida crist� pede isso. Trabalhe, mas n�o seja exagerado na labuta. Aprenda a servir mas tamb�m a ouvir. Ministrar e ser ministrado. Esse � o lema das c�lulas.
Caso queira baixar a li��o em DOC clique aqui.
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Sunday, December 24, 2017
Igrejas em células desafios
Igrejas em células desafios
Por Carlos Chagas
Existem Ovelhas e Ovelhas!!!
Vers�culo Destaque
"E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum" (At 2.44)
1- Prop�sito das C�lulas
Sistema que deu o t�tulo a Paul Young Cho como o maior pastor do mundo, devido sua efic�cia de criar mega igrejas o sistema de c�lulas tem passado por reformula��es. Apesar de muito usado por charlat�es este sistema ainda se mostra eficaz em qualidade e, por isso, ainda n�o se extinguiu. Por ser flex�vel este sistema pode se inclinar para n�meros, ou para qualidade ou ainda para ambos. Mas h� de se admitir que a melhor forma encontrada neste sistema � com seu uso monitorado pelo pastor e com leve inclina��o � qualidade do ensino nas c�lulas. Tal pr�tica cria crist�os firmes na f� e de qualidade, os quais, por sua vez, dar�o bons frutos, dentre os quais encontram-se os n�meros.
2- Preconceitos e Desafios
A igreja caminha na f� crist� a mais de 2000 anos. E durante este tempo muitos sistemas organizacionais j� foram implantados e muitos deles perduram at� hoje. Talvez pelo tradicionalismo imperar na mente de muitos crist�os, tais sistemas n�o aceitam a implanta��o de um novo, como � o caso do segmento celular de crescimento da igreja. Alguns acusam as c�lulas de serem um c�ncer, ou de n�o serem b�blicas. Mas ao se observar, no NT, n�o h� nenhum sistema atual de igrejas com modelos l�, j� que o conceito atual de igrejas que se tem hoje s� nasceu no s�culo IV. As igrejas da �poca mais se pareciam congrega��es se se comparadas �s de hoje.
� diante destes pensamentos e de outros � que as c�lulas se demonstram plaus�veis de estudo e de observa��o �s suas pr�ticas. Sabendo que em sua hist�ria de exist�ncia as c�lulas trouxeram consigo marcas ruins de m� utiliza��o e que v�rios n�o a aceitam, mostra-se importante a mudan�a do car�ter e de apresenta��o de bons resultados. Portanto, se voc� se faz presente neste sistema cabe a voc� trazer tais resultados provando a todos e a voc� que tal sistema � digno de aceita��o.
3- O Aceit�vel numa C�lula
Uma vez entendido o que � uma c�lula o que destacar de aceit�vel em seu meio?
1- O ensino: este chega com mais facilidade e com mais for�a, j� que n�o � centralizado em uma pessoa apenas;
2- O evangelismo: praticado com amor e dedica��o este se mostra muito eficaz no discipulado do ne�fito j� que este ser� melhor abra�ado;
3- Crescimento: Os n�meros s�o importantes, mas quando acompanhado de qualidade e bons frutos;
4- Dec�ncia: Tudo deve seguir uma l�gica e tamb�m o Evangelho. A santidade e a profana��o andam t�o perto uma da outra que �s vezes se confundem;
5- Trabalhadores: ap�s tratamento e estudos apropriados qualquer um � aceito para a seara. A forma��o de um l�der come�a no seu car�ter e depois nas demais �reas.
4- O Inaceit�vel numa C�lula
Como em qualquer empreendimento, seja ele secular ou santo, sempre h� o amor pela obra executada. N�o seria diferente nas c�lulas. Mas o que poderia ser destacado como nocivo � igreja que adota as c�lulas como seu sistema organizacional?
1- Panelinha: �s vezes a comunh�o � confundida com grupos de conv�vios, os quais n�o se abrem a outros e nem se expandem de forma sadia. Isso � um problema;
2- Cristianiza��o: diferente da evangeliza��o esta se destaca com a imposi��o de regras ditas crist�s e formas de conduta. Tal pr�tica � est�ril, da qual n�o se espera bons frutos;
3- Santarr�es: as c�lulas nascem para abra�ar e n�o para expelir. Um n�o-crente deve se sentir � vontade e com vontade de voltar. Mas �s vezes a �santidade� extrema o afasta;
4- Disputas: muito comum entre l�deres de c�lulas. Devido ao tempo de pr�tica em c�lulas alguns l�deres se acham melhores que os demais causando assim uma disputa que � extremamente nociva ao seu meio;
O que voc� acha das c�lulas?
5- Conclus�o
Assim como em qualquer sistema eclesial nas c�lulas tamb�m existem desafios, problemas e vantagens. N�o h� um sistema melhor que o outro e sim o mais adapt�vel e aceito. As c�lulas ainda se demonstram eficazes quando levadas a s�rio e praticadas com esmero. A lideran�a exemplar de uma c�lula jamais se mostra como o melhor e sim como produtivo e dedicado � obra do Reino.
As c�lulas se demonstram tamb�m excelentes grupos incentivadores da pr�tica crist�, tirando o crist�o do comodismo e levando-o � pr�tica de seu chamado. S�o h�beis em diagnosticar problemas e tamb�m r�pidas em san�-los.
Fontes Consultadas:
Perguntas e Respostas do Yahoo.com
Artigo: Igrejas em c�lulas � Rev. Mois�s Bezerril
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